Feliz dia das mães, nossas queridas!!

Publié par JEF | | Posted On samedi 8 mai 2010 at 13 h 38









Ah! Achei que não ia fazer diferença, mas estar longe, num dia aparentemente comercial, é muito triste. Queria estar perto de minha avó para dizer como ela é especial, ligar para minha tia e contar-lhe como ela faz muito mais do que uma mãe faria, pensar em minha mãe e sentir saudades dos momentos que tivemos juntas ou talvez almoçar na casa de minha sogra e levar-lhe um presentinho porque ela é completamente, uma segunda mãe ou quem sabe dar um abraço na avó do meu marido que diria "mas hoje não é dia da avó", porém ficaria satisfeita com o cartão que lhe escreveria. Saibam que amamos todas vocês, nossas mães, mães de nossas mães e avós de fernandinha e todas vocês que atuam como verdadeiras mães, cuidando, aconselhando, orando...
fiquem na paz e se sintam beijadas e muito amadas! Passamos não só o dia de hoje, contudo TODOS OS DIAS pensando em vocês.

Também aproveito para dar parabéns à Tia Jackie, que fez aniversário nessa semana, à vovó Aline, que faz aniversário no dia 10, à minha cunhada Jana, pelo primeiro dia das mães, e à minha cunhada Michelle, por ser mãe de dois rapazes lindos!

Segue um texto que achei bem legal:“UMA PROFISSÃO CHAMADA MÃE”


Eu nem sabia que tinha outra profissão....
Uma mulher chamada Anne foi renovar a sua carteira de motorista.
Pediram-lhe para informar qual era a sua profissão.
Ela hesitou, sem saber bem como se classificar.
- "O que eu pergunto é se tem um trabalho", insistiu o funcionário.
- "Claro que tenho um trabalho", exclamou Anne.
"Sou mãe".
- "Nós não consideramos 'mãe' um trabalho.
- Vou colocar
"Dona de casa", disse o funcionário friamente.

Não voltei a lembrar-me desta história até o dia em que me encontrei
em situação idêntica.
A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira,
segura, eficiente, dona de um título sonante.

- "Qual é a sua ocupação?" Perguntou.
Não sei o que me fez dizer isto; as palavras simplesmente
saltaram-me da boca para fora.
-
"Sou Doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas."
A funcionária fez uma pausa, a caneta de tinta permanente a apontar
para o ar, e olhou-me como quem diz que não ouviu bem.
Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.
Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta,
no questionário oficial.
- "Posso perguntar", disse-me ela com novo interesse, "o que faz
exatamente?"
Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me
responder:
-
"Desenvolvo um programa a longo prazo(qualquer mãe faz isso), em
laboratório e no campo experimental
(normalmente eu teria dito dentro e

fora de casa).
- "Sou responsável por uma equipe (minha família), e já recebi
quatro projetos (todas meninas).

Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda???),

o grau de exigência é em nível de 14 horas por dia (para não dizer 24 horas)."
Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária que acabou
de preencher o formulário, se levantou, e pessoalmente me abriu a porta.
Quando cheguei em casa, com o título da minha carreira erguido, fui
recebida pela minha equipe: uma com 13 anos, outra com 7 e outra com 3.
Do andar de cima, pude ouvir o meu novo experimento (um bebê de seis
meses), testando uma nova tonalidade de voz.
Senti-me triunfante! Maternidade... que carreira gloriosa!
Assim, as avós deviam ser chamadas
"Doutora-Sênior em
Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas".
As bisavós: "Doutora- Executiva-Sênior".
E as tias: "Doutora - Assistente". Eu acho!
Mande isto às mães, avós, bisavós e tias que conheças.

Uma homenagem carinhosa a todas as mulheres, mães, esposas, amigas, companheiras.
Doutoras na Arte de fazer a vida.

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